Na língua bantu, ubuntu exprime a consciência da relação entre o indivíduo e a comunidade - "eu sou porque tu és" - e inspirou Nelson Mandela na sua política de reconciliação nacional e de construção da paz. Não se trata de abdicar de si, mas antes promover o autoconhecimento, a confiança e uma resiliência perante as dificuldades que leve à empatia com os outros. Em vez de muros, surgem pontes.
Em Portugal, o projeto chegou ao contexto escolar em territórios marcados pela pobreza e pela exclusão. Cada vez mais a escola tem de promover o conhecimento de cada um e do outro, desenvolver os recursos da inteligência emocional e estimular a imaginação através das artes - tudo para que o Mundo não deixe de pertencer aos humanos. E assim se faz na PEL em todas as línguas!
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