sábado, 27 de novembro de 2021

O valor da lealdade!

 


A lealdade é um valor importantíssimo, porém, hoje em dia escasso…

Ser leal a alguém é sermos de confiança e sermos um apoio para um amigo ou até mesmo  para um familiar. Toda a  gente gosta de ter alguém a quem possa contar tudo, ter a pessoa ideal, que, por mais segredos que lhe contemos, sabemos que não vamos ser alvo de piadas ou de risos; que por pior que estejamos, ela vai estar sempre a nosso lado para nos apoiar, aconselhar, divertir…

Todos nós gostaríamos de ter alguém assim, certo?

Hoje em dia, amizades leais começam a ficar escassas. Para ser sincera, não sei o porquê, o porquê de ser tão difícil encontrar alguém que nos apoie de coração cheio, que se orgulhe da pessoa que somos; o porquê da maior parte das amizades só se interessarem por nós quando estamos alegres, divertidos.

Quando estamos realmente mal, conseguimos contar pelos dedos das mãos quem realmente nos quer ver bem.

No meu caso, tenho uma amiga leal. Tenho a melhor amiga de uma vida, a rapariga mais divertida e com o melhor coração que pode existir.

Conheci-a no início deste ano e, em tão pouco tempo, ela conseguiu ensinar-me e demonstrar-me imensas coisas. Ela é o tipo de pessoa que, quando eu acho que não tenho ninguém, ela aparece. É como se fosse a agulha no palheiro que eu tanto procurava. Sei que posso contar com ela em qualquer situação, por mais difícil que seja.

A minha avó, infelizmente, adoeceu e teve de ser operada ao coração. A minha amiga ligou-me todos os dias para saber como é que eu e a minha avó estávamos.

Quando eu estou  não tão bem, é ela  a rapariga que me puxa para  sair, comprar roupa ( o nosso passatempo favorito). Sinto-me mais que grata por a ter conhecido. Sem ela, sinto-me desamparada, perdida.

A minha amiga é o maior exemplo de uma amizade leal que eu tenho. Sei que tudo o que lhe contar dali não sai. A boca dela é um túmulo. Claro que também temos os nossos conflitos, mas isso faz parte e, em particular, gosto imenso dela.

 

                                          L L 9º D

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

5º B marca encontro com a escrita criativa, após a leitura do livro " Cabeças no ar"...

 




Ai que lua tão milagrosa,

Bonita, linda e é cremosa,

Tão reluzente como um cristal

E, quando desenhamos é ideal.

 








Ó Lua, tão linda que és!

Quando te vejo fico maravilhada

Tento alcançar-te em bico dos pés

Mas tu estás distante, não alcanço nada.

 

Lua, lua tão brilhante!

Tão bela e tão radiante.

Que ilumina a noite escura

E que nos cura da realidade dura.

 

A lua é como uma flor

Que gosta de ter uma cor.

A lua é tão vaidosa

Que fica formosa.

 

Ai lua que és tão luminosa.

Todos te acham vaidosa.

Ai lua dos apaixonados,

Ao verem-te ficam encantados

Ai lua és igual a uma flor

Tão bonita como o amor

Jantar ao teu luar

Até me faz apaixonar

 

Nas fases mais belas,

Tu ficas como as donzelas.

Os corações dos apaixonados

Ficam logo encantados.

 

Ó lua sempre arredondada!

Sempre tão iluminada.

Fazes os lobos uivarem,

E as pessoas jantarem.

 

Lua, lua ai que bela!

Chega a noite, ali está ela.

Mas que noite de rachar

Eu ainda vou congelar.

 

A minha lua é vaidosa

É tão milagrosa,

Muito brilhante

E, tão deslumbrante.


 

5º D deixa-se encantar pelo livro " Cabeças no ar" marca encontrop coma criatividade...






Ó minha linda! Ó meu doce pecado, 

Brilhando no céu estrelado.

Tem dias que cheia te vejo, 

Ó Lua, que és sempre o meu desejo


A Lua é brilhante,

Brilhante como as estrelas.

Quando anoitecer,

Vou adormecer e sonhar com elas.


Um foguetão para a lua chegar

E as estrelas tocar,

Viajar e adormecer lá no céu

Sonho contigo, meu grande troféu

Ai lua, lua sempre te vi a brilhar,

Quero ter um foguetão para te encontrar.

Ver-te ao luar até me faz chorar,

E gosto de acreditar que vou lá chega


A lua aparece ao anoitecer,

Com as estrelas pelo ar.

Vamos adormecer,

E para os nossos sonhos vamos viajar.

 

Ó lua, lua tão brilhante!

Que o céu faz iluminar.

Adormece os meninos e as meninas

E os adultos irão ver o luar.


Ai lua, lua, lua!

És uma feiticeira.

Ai lua, lua, lua!

Fica acordada a noite inteira.

 

Num foguetão vou viajar.

Ai lua! Que chegas a ficar tão brilhante,

Com as estrelas no teu colo a sonhar.

Ai lua! Que fazes a noite radiante.

 

Lua és o meu luar que fico a olhar!

No céu és a mais vaidosa.

Entras nos sonhos das crianças

Tens muito brilho e és maravilhosa


Passámos belos momentos

A contar histórias e conversar

A viver mil aventuras

A brincar e imaginar

 

Lua, querida lua

Que andas sempre ao pé de mim

Vem comigo logo à noite

Ver o luar sem fim

 

Como és bela querida Lua!

Brilhante e formosa.

És branquinha como a neve

Redonda, bonita e graciosa.

 

Como te admiro luazinha

És tão bela e és tão linda

Que me fazes adormecer

À noite na minha caminha.

 

Ó Lua linda e famosa!

Ninguém tem tanta luz como tu.

Que maravilhosa e valiosa,

Quando a lua aparece os cães fazem “auu”

 

Ai minha Lua Radiante

Lua fantástica e incrível

Minha lua tão linda e flamejante

Oh lua, lua tu és invencível

 

Oh que dia lindo!

Eu vou comer uma bolacha sorrindo e indo

À praia de noite vendo as estrelas

Quem me dera aqui perto tê-las.

 

Do anoitecer já iremos saber

Se nos estará a Lua a proteger 

Com o seu voar vai nos acompanhar

Vai viajar até à Terra do adormecer 











A Escravatura na sociedade de hoje - Assim se reflete em bom Português, no 9º Ano

 


     Não acho aceitável a existência da escravatura na atualidade. Trabalho escravo em nenhuma altura me pareceu aceitável, independentemente do século ou da época. Forçar alguém a trabalhar sem ser pago, para mim, é inaceitável. Todos devemos ter o poder de decidir o nosso futuro ou profissão.

    Quando os europeus começaram a escravizar alguns povos, apenas o fizeram para se sentirem poderosos e superiores. Nessa altura, quase ninguém se opunha à escravatura, pois pensavam nos escravos como animais, que sós serviam para trabalhar, não se importavam com eles e as suas terríveis condições de vida.

Por incrível que pareça, ainda existe trabalho escravo na atualidade; pessoas que trabalham dias inteiros para receberem nada ou quase nada.

     Muitas pessoas aceitam trabalhar como escravos para conseguirem sobreviver, é a única opção delas, visto que ninguém as ajuda.

     A escravatura devia ser algo já extinto, mas, infelizmente, enquanto o mundo for assim, sempre existirá trabalho escravo.

     E é devido a todos estes motivos e fatores que penso que a escravatura não é aceitável na atualidade e que ninguém deveria passar por isso nunca, sendo algo desumano.

                                                                                         C L, 9º C




     Na minha opinião, a escravatura é uma ação imperdoável,  desumana e inaceitável. Infelizmente, a escravatura foi muito popular e experienciada há alguns séculos atrás e, apesar de ter diminuído, não desapareceu. As situações mais conhecidas na atualidade são em países africanos, contudo, ainda é uma prática espalhada pelo mundo. Eu considero-a injusta, visto que, neste mundo, somos todos iguais, ninguém é merece melhor ou pior tratamento. Acho também desnecessário maltratar alguém, muitas das vezes fisicamente, para fazerem trabalhos duros e exigentes e, no final, não serem recompensados.

     Todos os tipos de escravatura são negativos e condenáveis, precisando de acabar, todavia, um que me deixa inquieta e genuinamente triste é a escravatura infantil. Qualquer criança ou adolescente tem direito a uma educação e muitas das vezes não a tem por terem de trabalhar.

      Por último, gostaria de referir a venda de pessoas, algo que creio ser inapropriado e nada correto, pois seres humanos não deviam ser tratados como objetos, mas sim, serem livres de ser quem querem e como querem.

     Em suma, a escravatura é algo que, no meu ponto de vista, tem de acabar imediatamente, pois todos temos os mesmos direitos.

                                                                                         S A, 9º C

 


    Escravatura. Só de ouvir a palavra dá calafrios, só de pensar que milhares e milhares de pessoas já passaram por isso e que ainda que ilegalmente, o passam ainda nos dias de hoje, parte o coração de qualquer ser decente. Sempre ouvi dizer que não há opiniões certas ou erradas, mas acho que em casos como estes, sim, há.

    A Humanidade já desceu a níveis baixíssimos de como tratar um ser que foi posto no mundo, tal como todos nós, com um só objetivo: viver a sua própria vida e não ser tratado como um burro de carga que prescinde da sua própria vida para ajudar alguém superior. Falemos de África. Quando se fala de África, os primeiros pensamentos variam de pessoa para pessoa, da pobreza à beleza, passando pela natureza, mas o certo é que seja qual for o pensamento primário de uma pessoa sobre o continente da Natureza, é inaceitável que não se pense em necessidade, de todas as formas: necessidade de comer, beber…e de viver.

     Quando alguém se torna escravo, é privado de viver, é privado de poder sair no sábado à noite, de encontrar o seu amor, de levar os filhos à escola, de vê-los crescer e a aprender a viver.

     Há vários tipos e escravos, os do passado, que trabalhavam até as mãos sangrarem, os peitos sangrarem e as pessoas tremerem, sem qualquer direito, de saco em saco, dezenas de  quilos de carrega por dia, sem descanso, sem lucro, sem vida.

Aos olhos dos supremos, são apenas burros de carga, largados, destinados a sofrer, como se recebessem uma sentença antes de sequer nascer. Mas não dizem que as sentenças são aquilo que os criminosos recebem? Por matar alguém? Por violar alguém? Que crimes cometeram eles? Nascer? Ou nascer como nasceram? Num continente privado de direitos e de mantimentos necessários a viver. Sem qualquer chance de vida, ajoelham-se perante supremos e clamam por viver, da forma mais triste e dura.

     Casos como este fazem-nos pensar se a morte é mesmo o maior castigo que podemos receber. Será mesmo? Eu acho que não.

Há que aprender a agradecer e aproveitar o maior presente que já nos foi dado, uma chance de viver!

                                                         F M, 9º B

 


 

     Na minha opinião, não é aceitável que ainda exista escravatura na atualidade. Para mim, a venda de escravos não faz sentido, quer antigamente ou atualmente.

     A escravatura é algo extremamente cruel e desumano e devia ter deixado de existir há muito tempo. Não entendo o facto de termos evoluído  tanto na tecnologia e medicina e de estarmos a viver numa época em que, cada vez mais, se defendem os direitos humanos e de, no entanto, em algumas partes do mundo, a escravatura ser algo, talvez, tão comum como era há quinhentos anos atrás.

     A escravatura acontece nos lugares onde não há  condições de vida, maioritariamente, em África.

     Sim, visto que estamos a evoluir tanto, é nosso dever e é dever dos países desenvolvidos e ricos ajudar os países mais pobres para se acabar com este tipo de práticas. Além disso, devemos falar mais sobre estas coisas para que estejam informados sobre o que se está a passar no mundo.

I D, 9º E


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

6º Ano: adivinhas à nossa mesa!!! Ora vamos lá!!!!



 

Por fora sou peludo, mas por dentro sou macio.

Há quem me coma à dentada, descansado e muito frio.

Quem sou eu?



 

Qual é coisa, qual é ela quanto mais quente está, mais fresco é?




 .

Qual é coisa, qual é ela que … quanto mais como, menos vejo?


 




O que é parecido à lua, amarelo e, às vezes, verde?





Ave sou e não voo, tenho lã e não sou carneiro.






   Nestas duas palavras disse o meu nome inteiro..

 


 

O que é? O que é?

Salta, dá um espirro e vira pelo avesso?




 

Qual é coisa, qual é ela que, em novembro, nos vem visitar?


 



Qual é coisa qual é ela que é vermelha … tem sementes por dentro  e é verde por fora?




 .

Sou vermelho e sumarento

Salpicado de pintinhas

Fico bem com chantilly

Comem-me numas tacinhas.








 

Nasci verde, mas de luto me vesti, para dar luz ao mundo, mil tormentos padeci?



 


Qual é coisa qual é ela que nasce ao murro e morre à facada?





 

Sou verdinho e tão azedo que ninguém consegue chupar, mas com água e açúcar todos vão saborear.






Pêssego.   Pão.   Comida.    Banana.    Avelã.     Pipoca.     Castanha.     Melancia.     Morango.     Azeitona.      Pão.      Limão


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Activités Autonomes








  As turmas de francês vão desenvolver uma dinâmica  que se chama: "Activités Autonomes", direccionada aos alunos que realizam muito rapidamente as tarefas propostas pelo professor e que ficam com tempos livres entre tarefas dentro da sala de aula .
  Ao dispor,  uma caixa que   contém fichas lúdicas, revistas, curiosidades culturais para que o aluno possa escolher e realiza a atividade  numa folha  pautada à francesa. De seguida, registam a tarefa feita na folha do desafio  e colocam o trabalho produzido dentro da caixa. Este trabalho autónomo será valorizado na avaliação final do aluno.  Allons y!!!!!





Por falar em Outono... a criatividade não tem estação! Vamos a isso????


 

Vou dá-las ao pai.
Vou dá-las à mãe.
Castanhas quentinhas
que sabem tão bem!

 Rui Costa 5º D
                                                                                                                              

                             
                                                                                                                                           

                                                                                                              Perto do Magusto

                                                                                         As castanhas são apanhadas

                                                                                         Para que no dia

                                                                                         Possam ser assadas.


                                                                                         Para festejar o magusto

                                                                                         Ouve-se a lenda de S. Martinho

                                                                                         E para acompanhar as castanhas

                                                                                         Bebe-se um bom vinho.








Estação do Livro - " Dá-me que pensar"...

Os alunos do 9º E contaram, hoje, com uma sessão de sensibilização à leitura, integrada no projecto "Estação do livro", dinamizado pela rede de bibliotecas escolares.

Pé ante pé, os alunos envolveram-se e corresponderam  aos desafios lançados pela formadora e deram largas à sua imaginação, ouvindo ler e  também, recordando livros lidos.

O livro permite-nos memórias, encontros, cheiros e cores; projecta-nos para memórias, experiências ou  conduz-nos a sentimentos e emoções  que habitam para sempre em nós...

É bem verdade. Um livro " dá-me que pensar"!!!



" Mensagens de amor quem as não tem?" - Trabalho coletivo das turmas 9º E e C