Fábio
Monteiro, 9º B
Qualquer ataque contra uma minoria étnica é altamente desprezível e infeliz. Milhões de pessoas sofreram sem ter feito nada para isso; a tortura suportada por cada SER HUMANO que entrava em qualquer campo de concentração é aterrorizadora, algo que ficou marcado para sempre neles. Todos os que entravam, não tinham esperança de saída, trabalhavam que nem porcos, sem comer nem beber, dormiam em "camas" de madeira, e, quando achavam que iriam tomar um belo banho, acabavam queimados. Entre morrer e viver, a verdade é que ninguém realmente sai do Holocausto. Os milhões que morriam, juntavam-se aos que milagrosamente escaparam. Escaparam fisicamente, porque mentalmente nunca mais seriam os mesmos que eram precedentemente: a maneira de conviver, transtornos psicólogos, até à insónia e outros derivados problemas, ficaram para sempre traumatizados, com as imagens de tortura a passarem pelos seus olhos como fitas de cassete. Tudo por culpa de homens inconsequentes que excentricamente assumiram o poder de grandes pátrias. Hoje em dia, pode não haver Holocaustos, e os tipos de tortura tão grosseiros a que se recorriam na época, mas discriminação... essa sempre existirá, e em grande volume, seja em autocarros, lojas, ruas... desde os mais insignificantes (ao olho da sociedade) até aos de capa de jornal, a semelhança entre eles é que há sempre (pelo menos) uma vítima e um agressor.
A vítima lembrar-se-á desse
momento para sempre como um trauma, onde alguém com o mesmo valor que ela, (mas
que aparentemente aos olhos da sociedade é melhor), intitulou-se como alguém
superior ao discriminá-la pela cor, religião, ou qualquer outra coisa. Os
traumas causados variam de pessoa a pessoa. Umas são mais fortes que outras; algumas deixam-se levar por eles , que cada vez vão aumentando, como uma bola
de neve, que vai apagando o brilho da pessoa levando de brinde a sua saúde
mental. Onde há uma vítima, há um agressor, o agressor é aquele que nunca se
arrepende, porque pensa que está certo e é superior aos demais, estes mesmos
pensamentos tinham os maiores governantes nazis e fascistas. Este tipo de
pessoa ainda existem nos dias de hoje, o que é algo lastimoso, e é pelo que vemos hoje e pelo que conseguimos compreender que estamos longe de viver em boas águas, visto que
ainda há muito fogo para apagar.
Catarina
Loures, 9º C
Holocausto, muitos tremem ao ouvir esta pequena palavra
que traz à tona muitas memórias, outros ficam confusos, pois não fazem ideia do
que aconteceu durante este período de tempo . Durante o Holocausto, milhões de
pessoas inocentes foram torturadas e mortas, foram
privadas dos seus direitos humanos apenas por serem quem são. As principais
vítimas foram judeus , negros e homossexuais. Foram mandados para campos de
concentração onde passaram dias horrorizantes... tudo devido a um tolo preconceito
que banhava a Alemanha na época.
Sara
Aleixo
Assistir a estes vídeos e falar sobre o assunto do
Holocausto causa-me tristeza e desconforto. Perceber que 6 milhões de pessoas,
entre elas crianças inocentes e algumas que nem chegaram a nascer, passaram por
tal injustiça apenas pela sua escolha religiosa faz nos perder esperança na
humanidade. Os bens materiais que ficaram de todos os que partiram servem para
que nunca nos esquecemos do que eles passaram. Felizmente, este triste
acontecimento ficou no passado e agora, cabe-nos a nós impedir a sua repetição.
João
Relvas, 9ºC
O Holocausto foi o genocídio de judeus, maioritariamente
ocorrido em campos de concentração, onde utilizavam câmaras de gás disfarçadas de
chuveiros, para os enganar e levar para o seu fim, principalmente no final da
guerra, onde começaram a matar o máximo que podiam. Foi um episódio da história
totalmente desnecessário e violento, que as gerações futuras o devem lembrar, e
não cometer os mesmos erros dos seus antepassados. Morreram, aproximadamente, 6
milhões de judeus na segunda guerra mundial.
Daniela
Frutuoso, 9ºD
Como jovens alemães se sentem ao visitar Auschwitz? Na minha opinião, Auschwitz é um lugar com más memórias e muito sagrado, pois foi onde milhões de pessoas morreram. Eu acho bastante triste as pessoas daquela época terem a maldade de matar tanta gente, sendo algumas delas crianças; alguns deles tinham de usar próteses e muletas pois já estavam magoados e ainda tinham de trabalhar e fazer todo o que mandavam,, no final, ainda morreram. Sabendo tudo o que sei sobre o Auschwitz, sinto-me até aliviada por não ter vivido naquela época e não ter de vivenciar nada daquilo, e sinto-me bastante feliz por saber que hoje em dia todos os jovens se dão bem não importa de onde são
Leonor
Libânio, 9ºD
Os jovens sentem se aterrorizados
por saber que, o que para eles são peças de museu, para milhares de pessoas
fazem parte da história delas, e que, no pensamento, tudo parece muito mais
suave, que ao pensarem no campo não parece assim tão mau, mas que ao vivo é de
arrepiar; é algo que eles não conseguem imaginar como é que alguém consegue
viver ali porque na sociedade de hoje todos convivem uns com os outros sem
problemas.
No campo, a fome era o verdadeiro
terror, a sopa que era dada, era água com pedaços de batatas e o pão era tão
pouco que ninguém se atrevia a comer tudo de uma vez para conseguirem tentar
não passar tanta fome até ser dado outro pão. Em Auschwitz, só sobrevivia quem conseguia fazer
um bom trabalho como escravo ou quem conseguia sofrer e aguentar a dor.
Dentro do campo, só haviam judeus, muitos
dos homens eram mandados para as câmaras de gás, muitas gente morria à fome, ou
com doenças altamente contagiáveis, por falta de higiene, já que a mesma era
escassa. Uma criança podia ser assassinada a qualquer momento e toda a gente
usava a mesma roupa, tanto homens como mulheres eram obrigados a rapar o
cabelo. Cada pessoa tinha um número, o mesmo estava «tatuado» no braço, quem
não servia para trabalhar era executado!
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